O lítio tem sido um grande aliado dos psiquiatras nas últimas décadas. É um potente estabilizador do humor, agindo no controle das flutuações afetivas das pessoas que sofrem de transtorno bipolar; pode ser utilizado para prevenir o suicídio e para o tratamento da depressão, como auxiliar aos antidepressivos. Apesar disso, usar lítio requer atenção redobrada por parte dos médicos e dos pacientes, principalmente devido à chamada janela terapêutica estreita. Isso quer dizer que, numa dose baixa, não funciona; numa dose alta, é tóxico. O controle adequado exige a solicitação periódica de dosagens sanguíneas lítio (litemias). Ou seja, somente quem está usando lítio como medicamento precisa dosar a substância no sangue. O lítio não serve para fazer diagnóstico de depressão ou bipolaridade, por exemplo. O resultado de uma litemia numa pessoa saudável, que não está usando lítio, sempre será próximo de zero.
O álcool é frequentemente consumido em maiores quantidades ou por período mais longo que o pretendido. Há desejo persistente ou esforços que não funcionam para reduzir ou controlar o uso de bebidas alcoólicas . Gasta-se muito tempo em atividades necessárias para a obtenção e consumo de bebidas ou na recuperação de seus efeitos. Atividades sociais importantes, ocupacionais ou recreativas são abandonadas ou reduzidas por causa do uso de álcool . Ocorre a chamada fissura , que é forte desejo ou urgência em consumir álcool . O uso recorrente do álcool traz como consequência direta o fracasso em cumprir obrigações importantes no trabalho, na escola ou em casa. O consumo de álcool continua, apesar da consciência de se ter um problema físico ou psicológico, persistente ou recorrente, que é causado ou aumentado justamente pelo álcool . Aparece a tolerância , que é definida por qualquer um dos seguintes aspectos: A necessidade de beber cada vez mai
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